Centrados
na nossa atividade principal, fabricamos estruturas metalomecânicas complexas e
de competências multidisciplinares, enquanto damos o exemplo de empresa
industrial de vanguarda, comprometida com a inovação, a qualidade e a
responsabilidade social, legal, fiscal e financeira e, simultaneamente, com as
boas práticas industriais e ambientais.
Correspondendo
à sensibilidade e interesse dos fundadores da nossa empresa, estabelecemos um
compromisso com a arte e a cultura e, depois de, numa primeira fase, termos
dado expressão a diversos pintores, ceramistas e escultores - Henrique Silva,
José Rodrigues, Malangatana, Salvador Vieira, Mário Rocha, Querubim Lapa, Tiago
Manuel, Zadok - cujas obras expomos nos espaços e paredes interiores, tal como
na fachada principal, virada a nascente, e no jardim fronteiro do Pólo 1 da
MetaloViana, quisemos irradiar e expandir essa exposição de obras de arte para
as instalações do Pólo 3 da MetaloViana, onde exibimos:
Nos
nossos jardins relvados e fachada principal da “Cerâmica Rosa”
Diversas
esculturas em aço corten, com destaque para o “Big Boy”, originais de
rara beleza que integram a prestigiada obra do Escultor Zadok Ben-David;
A
estrutura em arco, apoiado em três pontos e feita de aço corten, pelos
trabalhadores da MetaloViana, denominada “Radix” e que foi a obra de arte
que, propondo a continuidade sobre a novidade, representou Portugal na
“Bienal de Veneza”, em 2012, da autoria dos Arquitetos Francisco e Manuel
Aires Mateus;
No
interior de um dos pavilhões industriais, a pintura mural de arte urbana,
evocativa dos 40 anos da MetaloViana e com as imagens dos seus sócios
fundadores – José de Morais Vieira e Valdemar Ferreira da Cunha - da
autoria do pintor Paulo Martinez.
A
arte é uma poderosa forma de expressão, e são as obras de arte que embelezam as
instalações da MetaloViana que nos ajudam a transmitir emoções, a contar
histórias, a provocar reflexões e a inspirar inovação e mudança.